Realmente minha vida mudou. E muito. Nossas vidas se transformaram. Foi a primeira vez que os olhos de Sarah se abriram para mim, para o pai e para o mundo. A partir dali, a nossa família estava mais que completa, mais que forte, mais que feliz. Estávamos ali, nós três. E isso bastava.
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Uma dádiva
Realmente minha vida mudou. E muito. Nossas vidas se transformaram. Foi a primeira vez que os olhos de Sarah se abriram para mim, para o pai e para o mundo. A partir dali, a nossa família estava mais que completa, mais que forte, mais que feliz. Estávamos ali, nós três. E isso bastava.
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Tem gente nova em casa
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Assim como Júlio Cesar
Depois de nove meses de preparação chegou a tão esperada hora do parto. Quando eu comentava com os amigos sobre a Rê de Salvi era comum perguntarem se ela ia fazer cesárea. Eu sempre estranhei a pergunta, mas hoje as pessoas já assumiram o parto cesáreo como o meio mais comum – e diga-se de passagem, prático – de os bebês nascerem. Ela queria tentar o parto normal e até conseguiu convencer seu obstetra! Ele deu um ‘deadline’ para a Sarah nascer por sua própria vontade: 27 de agosto. Caso contrário, estaria marcada uma cesárea para o dia 28 pela manhã. A pequena se manifestou no sábado à noite, dia 22. Depois de algumas horas de trabalho de parto, a opção foi pela cesárea, mas essa história quem vai contar é ela, logo que sair da maternidade conectar-se novamente.
No Brasil o índice de cesarianas na rede privada de saúde ultrapassa 80% dos partos, embora a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) seja de 15% do total de nascimentos. Isso porque trata-se de um procedimento cirúrgico com indicações específicas, enquanto o parto normal é o desfecho natural da gravidez e deveria ser a principal meio de os bebês nascerem.
O parto feito por meio de procedimento cirúrgico foi realizado pela primeira vez para trazer ao mundo Júlio César, o imperador romano. O parto passava por complicações e, naquela época, era comum que optassem por salvar a vida do bebê. A surpresa foi que depois de fazer a incisão na barriga e retirar o pequeno do ventre, a mãe sobreviveu. Daí o nome, cesariana ou parto cesáreo.
Segundo a Sociedade Brasileira da História da Medicina, há controvérsias sobre a primeira cesariana realizada no país. Há registros sobre um parto cesáreo com sucesso feito pelo dr. José Corrêa Picanço, no Recife em 1817 ou 1823. Outro registro faz referência com Visconde de Santa Isabel, Luiz da Cunha Feijó, o então diretor da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro e médico da Casa Imperial, considerado o primeiro praticante oficial de cesariana no país por volta de 1855.
domingo, 23 de agosto de 2009
Boas-vindas para a Sarah
sono bom nas primeiras horas de vida
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Onde furar as orelhas?
Esta semana a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) anunciou mudanças em uma prática que vai deixar qualquer mãe de menina feliz! Eu, é claro, sou uma delas. É o procedimento para furar as orelhas e colocar aqueles brincos fofos que dão um charme especial a qualquer visual, desde os primeiros dias de vida.
Quando eu nasci minhas orelhas foram furadas pelo pediatra. Tempos depois virou moda ir à farmácia e pedir para furá-las. Sempre me perguntei se isso era seguro para as crianças… Uma amiga me contou que furaram as orelhas da Duda, sua afilhada, na própria maternidade. Segundo ela, além de ser mais seguro, o desconforto para o bebê é menor. Liguei para onde a Sarah vai nascer, mas lá eles não fazem este tipo de trabalho.
Então fui para a internet procurar onde poderia furar as orelhas da minha pequena. Parece cedo para isso, mas eu acredito que não. Foi aí que encontrei a resolução da Anvisa com as novas diretrizes para a perfuração das orelhas – chamadas de lóbulos auriculares – para colocar brincos.Com isso, acredita-se que o procedimento seja mais seguro. Mesmo assim, fique de olho. Segundo as recomendações da Anvisa, os furos devem ser feitos por meio de aparelhos específicos para o procedimento. São aqueles que utilizam o próprio brinco como material de perfuração, portanto está proibido o uso de agulhas de injeção, suturas ou outros meios.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Reta final
Quando chegamos no consultório, ouvimos o coração acelerado e vimos sua agitação na barriga. E decidimos que se Sarah não vier até dia 27, no dia 28 daremos uma ajudinha a ela. O parto normal é bem melhor, mas não posso fechar os olhos para tudo. Ainda mais numa situação tão delicada quanto o nascimento saudável de um filho. O jeito agora é torcer para que seja feito o melhor para a nossa família.
O fato de marcarmos para o dia 28 ainda dá tempo de ela nascer por meio do parto normal. Afinal, como dizem por aí, a lua muda no dia 27 e, quando isso acontece, a maternidade de fato fica cheia! Embora nunca tenha acreditado muito em lua, uma amiga que estuda biologia disse que há explicações científicas para isso. E minha mãe, por sua vez, contou que no dia do meu nascimento a maternidade estava em polvorosa, porque a lua mudara. A Rê Rossi me contou em entrevista que fez hoje com uma enfermeira obstétrica que realmente a maternidade lota nessas fases. A enfermeira pediu para ela me dar um recado: “O melhor parto é aquele em que a mãe e o bebê saem bem, felizes e satisfeitos”. Então, que venha a Sarah!
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Sobre o sedentarismo
Até os 15 anos, joguei futebol. Participava dos treinos da escola e não sabia o que era ficar sem praticar esportes. Mas tive um problema no joelho e deixei de lado essas habilidades. Ao operar o joelho, já com 20 anos, fiz a fisioterapia, hidroterapia e prometi que quando acabasse a faculdade voltaria a me exercitar. Não passou de promessa. Ensaiei o retorno numa aula de yoga, mas ficou só na fase do planejamento.
Certa vez perguntei ao dr. Bruno, meu obstetra, se poderia praticar esportes. E ele disse que como era sedentária, não poderia me tornar uma atleta neste momento. Mas ressaltou que as caminhadas ou a hidroginástica poderiam entrar no repertório. No final, continuei com a minha preguiça para as atividades físicas. Quando vou para a praia, entro numa caminhada tranquila, olhando a paisagem, e realmente faz um bem sem igual.
Há um livro muito interessante com um capítulo rico sobre esportes. Trata-se do “O que esperar enquanto você está esperando”, escrito por Heidi Murkoff, Sandee Hathaway e Arlente Eisenberg (editora Record). As autoras focaram nos benefícios e problemas que podemos encontrar em cada prática esportiva. Para quem já é acostumado a praticar atividades físicas, é maravilhoso continuar. As vantagens são enormes. Isso tudo sempre com orientações do médico.
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Exercício na gravidez: notícia quentinha
Acaba de ser publicado um relatório na Revista Americana dos Cirurgiões Ortopédicos que traz uma boa notícia para as futuras mães: o exercício moderado e de baixa intensidade é recomendado para as gestantes, mesmo aquelas que eram sedentárias antes da gravidez.
O artigo sugere que o exercício pode fortalecer e melhorar a saúde global da mulher, tanto a do sistema locomotor quanto a fisiológica, além dos desconfortos relacionados à gestação. Atividades aeróbicas, como caminhada e natação reduzem dor nas costas, a pressão arterial materna e o inchaço, além de melhorar o humor no pós-parto.
Segundo a autora do estudo, Dra. Marlene DeMaio, diretora de pesquisa do Naval Medical Center, na Virgínia, os dados mostram que o corpo da mulher grávida pode compensar as mudanças, sem danos para o feto durante exercícios de baixa ou moderada intensidade. “É importante lembrar que a gravidez é uma condição temporária, e não uma doença, e que as mudanças osteomusculares e fisiológicas que ocorrem são normais na maioria dos pacientes”, diz a médica.
E o estudo vai além: os pesquisadores sugerem que começar a se exercitar durante a gestação é uma ótima chance de mudar o estilo de vida. Como em muitos casos é preciso reavaliar as atitudes do dia a dia – pois agora é preciso pensar na saúde de dois – incluir hábitos saudáveis como caminhadas são uma boa pedida. Mas, antes de querer resgatar as malhas da academia, consulte seu médico. É ele quem vai definir se há riscos e que exercícios são mais indicados para cada fase da gestação.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Tranformações por minuto
Imagem: dicasdepresentes.com
É engraçado quando as pessoas dizem que a partir de agora nossa vida vai mudar. Eu sempre me pego pensando em quanta coisa já se transformou na minha cabeça e no meu coração. Dia desses durante o almoço, me contaram uma história bem tocante. Não lembro ao certo o nome da pessoa, mas vamos chamá-la de Ana. Com 26 anos, ela já tinha uma filha de 3 anos, era casada, trabalhava em um banco, frequentava a igreja, acabara de comprar seu apartamento e o mais importante: era delicada no trato com as pessoas e vivia com um sorriso no rosto.
Certo dia, saiu da agência para pegar o ônibus de volta para a casa e não se sentiu muito bem. Ficou um tempo internada no hospital, quando o marido foi chamado pelo médico que lhe disse que Ana tinha pouco tempo de vida. Ela que nunca havia reclamado de dores – apenas de cansaço (coisa normal para quem trabalha o dia todo com o público) -, estava com metástase. Não fumava, não bebia e tinha uma vida saudável.
Logo, os amigos e a família souberam. No domingo, Ana fez um almoço para receber todo mundo. O marido decidiu não contar nada para ela. Menos de uma semana depois Ana se foi. Quando terminaram de contar a história dela, surgiu uma discussão sobre o que era certo: contar ou não à Ana o que estava acontecendo. Uma amiga decidiu prontamente que gostaria de saber da real situação, mas eu fiquei muito tempo me perguntando.
Se tivessem me perguntado meses atrás o que teria preferido, certamente concordaria com ela. Afinal, é justo aproveitar os últimos dias da vida. Mas Ana já fazia isso. Já amava incondicionalmente, era feliz e tivera uma vida repleta de conquistas. Mas como contar a uma mãe com a pequena tão inocente que ela não vai terminar de criar sua filha, não vai vê-la conquistando ou não vai acariciá-la quando cair? Imagine como seria isso na cabeça de Ana, ou na minha, ou na sua. É claro que a pequena terá toda a família para zelar por ela. Mas na cabeça de uma mãe, é extremamente difícil. Neste momento, tive a certeza de que a maternidade realmente muda. Muda tudo.
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Menino ou menina: faça o teste
Imagem: http://downloads.open4group.com/images
Pensei em diversos temas para falar por aqui… sentimentos dos últimos tempos ou mudanças de planos. Mas enquanto folheava a Revista Caras desta semana um anúncio me chamou a atenção. Trata-se de um produto que promete descobrir se estamos esperando um menino ou menina.
Até aí nenhuma novidade, mas não é um exame aprofundado feito no consultório do médico ou nos laboratórios. É como se fosse um teste para descobrir se estamos grávidas ou não. O nome é IntelliDender, que pertence à linha Gravtest, do Grupo Cimed.
Segundo a empresa, para chegar ao resultado, é só coletar a primeira urina da manhã e colocar a quantidade indicada no copo de teste. Depois de 10 minutos, compara-se a cor que apareceu para saber qual é o sexo do bebê. Eles também recomendam que o teste seja feito entre a 10ª e a 34ª semana de gestação.
Ver um produto desses no mercado foi totalmente novo para mim. Para ser sincera, nem sei qual é a precisão do teste. Mas logo lembrei de quando descobrimos que esperava uma menina. Era engraçado porque todo mundo achava que seria menino. Falavam daquela sabedoria popular de que a barriga era pontuda, então só poderia ser menino.
Quando meu noivo e eu fomos ao consultório e recebemos a notícia que a Sarah estava chegando, foi uma surpresa. Tudo bem que o obstetra já havia falado que tinha essa desconfiança, mas até então não tínhamos certeza. Os presentinhos que ganhamos antes disso tinham cores neutras. E todo mundo ficava na expectativa. Minha irmã estava vidrada numa sapatilha de zebrinha. Sim, a Sarah tem uma tia na moda. Quando soube o resultado, correu para comprar como se estivesse em falta no mercado. Foi bem engraçado!
Eu nunca tive preferência. Mas as atitudes mudaram, claro. Antes eu só falava do bebê, meu filho que soava bem para um ou outro. Já tínhamos nomes escolhidos: Mateus ou Sarah. Dez minutos depois que soubemos, não era mais “o bebê”, mas a Sarah. Sempre achamos este nome o mais lindo, mas essa já é uma outra história.
Para saber mais sobre o produto, entre: www.descubraosexodobebe.com.br.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Com carinho, com afeto
Ontem fui ao obstetra para fazer o acompanhamento normal. Nas últimas semanas, as visitas passam a ser mais frequentes até para ter certeza que tudo corre bem com a mamãe e o bebê. O exame foi realizado para ouvir os batimentos cardíacos com mais precisão e saber como estão os movimentos da pequena. Lá estava eu deitada com o aparelho, quando o médico sugere um dia para o nascimento da Sarah. Eu tomei um susto, mas um susto. Sei que já está chegando a hora de vir para os meus braços, mas não é tão simples assim. A preparação para que os ambientes estejam acolhedores já começou faz tempo. Todos os meus planos a incluem sempre, assim como os do meu noivo. A nossa família já está pronta. Mas não quero me precipitar e agendar uma data. Como ocorre com quem segue numerologia (nada contra, mas eu não sigo). Sempre acreditei que o bebê deve vir na hora que estiver pronto – nem antes, nem depois. Tudo bem, existem casos e casos. A questão da estrutura delicada sempre é falada, mas isso não é o impedimento do parto normal. Depende muito de cada gestante. Ontem mesmo fui lembrada da minha bronquite, que já não me chateia há algum tempo. Essas crises podem ser originadas durante o trabalho de parto. Na hora lembrei da mãe da Rê Rossi, que escreve aqui também. A dona Helena sempre sofreu com crises asmáticas e teve até parada cardiorrespiratória durante o trabalho de parto. O momento foi tão complicado, que os pais da Rê decidiram ter apenas uma filha. Não se trata de amedrontar ninguém, mas precisamos sempre estar de olho em tudo o que cerca este momento tão precioso. Para que ele seja memorável pela beleza e não por um possível trauma. Por isso, ainda não marcamos nenhuma data específica, mas não descartamos a cesárea. Todas as alternativas estão sendo pensadas com o carinho e o cuidado devido. E aquele amor incondicional que apareceu de repente e nunca mais sairá daqui. Semana que vem faremos a visita ao médico novamente.
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Nova gripe em foco
O mundo parece que está em alerta. A gripe suína está em todos os noticiários, provocando a sensação de que qualquer espirro é o tal do vírus. Por preocupação, muitas pessoas chegaram a sugerir que eu trabalhasse casa ou que evitasse ir para diversos lugares. Mas eu preferi continuar com a rotina normal e tomar alguns cuidados. Nos últimos dias, confesso que fiquei ainda mais atenta. O número de gestantes que se contagiaram aumentou e até o governo decidiu afastá-las dos atendimentos em hospitais e das aulas nas escolas públicas. Uma decisão precavida, mas que não deve nos causar ansiedade. De acordo com dados do Ministério da Saúde, as gestantes fazem parte do grupo de risco para a gripe A (H1N1). Acredita-se que as futuras mães são mais suscetíveis ao vírus por conta de alterações no sistema imunológico durante a gravidez, mas ainda não há comprovação para essa hipótese. O fato é que não há motivo para pânico, mas vale tomar atitudes simples que podem manter a segurança da mamãe e do bebê. Quando estiver no escritório, por exemplo, opte por deixar as janelas abertas para que o ar circule mais; lave as mãos sempre que chegar da rua e achar necessário; evite aglomerações; não fique próximo a pessoas que estejam com suspeita da gripe (seja suína ou sazonal). Se apresentar algum dos sintomas, não hesite em procurar o seu médico. É sempre bom prevenir.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
De malas prontas
O berço já está montado, as roupas limpas e a malinha da maternidade pronta. Já conferi tantas e tantas vezes se o body combina com as meias ou se os sapatos vermelhos (dizem que traz saúde e sorte, não custa apostar!!!) estão de acordo com o macacão. Cada maternidade pede enxoval diferenciado tanto para a mamãe quanto para o bebê. Junto com as expectativas para que tudo corra bem, saiba o que não pode falta na mala:
Enxoval do bebê
Seis macacões, seis conjuntos pagão ou body e duas peças de xale.
Cuidados: retire alfinetes, etiquetas e papel e elásticos apertados; lave as peças com sabão neutro; nem pense em amaciantes e perfumes; nada de golas e babados grandes.
Enxoval da mamãe
Camisola ou pijama, cujo tecido seja leve, confortável e facilite a amamentação;
Penhoar;
Sutiã com alças de sustentação largas, para que o peso dos seios não machuque a pele;
Produtos de higiene pessoal (confira com a maternidade se eles fornecem absorventes e outros itens).
Agora é só esperar!
domingo, 9 de agosto de 2009
Menos de 30 dias...
Rê Rossi says…
Nossa, mas já está tudo pronto? O dr. Bruno te orientou? Você deve ir para a maternidade se sentir alguma coisa? E o Gilson, vai estar por perto???
Rê de Salvi says…
Calma!!! Está ansiosa demais… rs… Tá tudo pronto. A malinha da maternidade, inclusive. O dr. Bruno me proibiu de ir para a maternidade sem falar com ele… hehehe… nada de ansiedade… tenho que ligar se sentir qualquer coisa e ele me orienta…
Rê Rossi says…
Mas e se sentir alguma dor de madrugada? O Gilson não vai estar por perto… E se ele não chegar a tempo de ver a filha nascer?
Rê de Salvi says…
Relaxa!!!!!!!! Nem parece que vc faz ioga… o trabalho de parto demora… vai dar tempo de ele chegar sim! E vc também…
Rê Rossi says…
É que eu to ansiosa… vai ser a primeira vez que vou ver um bebê da maternidade… hehehe… e mais: não é qquer bebê… é a Sarah!!!!!
Essa foi uma conversa que tivemos (nós, as duas Renatas), no último dia 28. Como o papo era o nascimento da Sarah, filha da Rê de Salvi – a minha primeira amiga a ser mãe!!!! – aproveitamos o tema e parimos, no sentido tecnológico, é claro – essa ideia que já nos acompanhava há um tempinho. Nós queríamos fazer um blog para extravasar ideias, sensações, impressões que muitas vezes ficam de fora do nosso trabalho que é escrever… somos jornalistas. Ela da propaganda, eu de saúde. Foi aí que nasceu esse canto… afinal, quem tem mais novidade que mulher grávida???
Agora os olhos dela estão voltados para o mundo, de outra forma, com novas perspectivas, dúvidas, alegrias, descobertas… É nesse espaço que queremos compartilhar o que rola no fascinante mundo da maternidade. Ela é a mãe e eu a tia postiça… hehehe…