quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Quando eu era um bebê...

por Rachel Guedes


Esses dias fui escalada pela minha editora a trazer uma foto de quando era bebê para compor uma apresentação da agência em que trabalho para um cliente. Cheguei em casa empolgada para encontrar as fotos da minha infância. Tinha uma vaga lembrança de um álbum rosa que minha mãe guardava com carinho.

Minha decepção foi grande quando deparei com as “produções fotográficas” do meu pai! Eu – uma tia coruja que tem vários cliques do Caio, com 1 ano e prestes a dar os primeiros passos – encontrei menos que uma dúzia de fotos, de acordo com meu olhar de jornalista interessada em fotografia. Já minha mãe acha o álbum todo lindo. Por fim, ela me ajudou a selecionar algumas opções e o pessoal da redação escolheu uma em que eu já tinha dois anos.


Hoje os recursos para registrar todos os momentos dos pequenos são muitos e mesmo com uma máquina digital simples dá para fazer fotos legais. Sorte dos bebês que nascem atualmente.
Para começar, a dica da fotógrafa Rachel Guedes, especializada em clicar bebês e crianças é a seguinte: “Leia o manual com a câmera ao lado, pois só assim é possível dominar seu brinquedinho. Isso vai fazer com que haja um aproveitamento no mínimo 50% maior. Aí é só começar a curtir a arte de fazer boas imagens, vale a pena o esforço!”.


Ela é a autora da foto que ilustra o post e criadora do
Projeto Família, registros fotográficos que reúnem o clássico e o moderno, daqueles para curtir ao longo da vida.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Mãe = mulher mil e uma utilidades

Mãe e Filho, de Gustav Klimt

Toda madrugada, lembro que parece que troquei de olhos. Na verdade, mudei o olhar mesmo. E percebo o quanto nossa visão muda com o crescimento dos filhos. Basta pensar:
- Quando os filhos crescem, arrotar e soltar pum são falta de educação. Logo que nascem oramos para que arrotem depois da mamada e soltem pum para que as cólicas fiquem longe;
- Comemoramos cada vez que o cocô não sai verde porque é sinal de bom funcionamento do intestino. Trocamos as fraldas felizes da vida, nem sentimos ânsia;
- Em vez das incansáveis baladas da madrugada, nossas noites são preenchidas com choros para mamar, por causa da cólica e das trocas de fraldas ou mesmo porque o bebê se assustou com os pesadelos;
- Nos tornamos cantoras de primeira linha com um repertório de dar inveja. Afinal, ao ninar os pequenos, precisamos de diversidade e descobrimos uma memória que nunca imaginamos que teríamos;
- Também estrelamos no papel de escritores e compositores. Passamos a criar histórias fantásticas e compor letras de música de dar inveja em qualquer Chico Buarque;
- Aprendemos a dançar como pés de valsa. Isso vem com os malabarismos que temos de fazer para ninar, trocar a fralda e segurar a mamadeira;
- Também ficamos com a nossa audição aguçada. Sabemos cada tom de suspiro, seus significados como o barulho quando está fazendo coco ou a manha que anuncia que vai acordar;
- Viramos massagistas, aprendemos onde devemos tocar para relaxar ou passar a dor.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Como sobreviver ao primeiro mês de um bebê




Sarah, de olhos abertos para o mundo

Ontem Sarah completou um mês de vida. Vi um comercial na televisão que descreve um pouco do que ser mãe e pai significa. Nele diz que ser avô e avó é muito melhor porque, enquanto os pais dizem “não”, os avós acompanham os pequenos em todas as maluquices. É claro que eu não tive que dizer “não” ainda, mas tenho de dar um jeito na cólica de gente grande que ela sente, chorar junto com ela, passar horas a fio acordada e esquecer de tirar fotos.

Ser mãe é maravilhoso, mas é tanta novidade que não dá para aproveitar cada segundo como a gente gostaria. O sono atrapalha, o cansaço às vezes esgota. Mas não posso reclamar, sou uma pessoa de muita sorte. Em casa, tenho quem me ajude nesses primeiros passos como mãe, quem me oriente e respeite o que eu decido. O Gil também me ajuda em tudo.

Como não funciono tão bem sem dormir direito, preciso dele para me guiar quase sempre. Cada dia é uma incógnita. Como diz minha avó, um dia a gente acha que o problema é o coco mole e verde, noutro a questão é que está duro.Daí, a gente enxerga algum problema no fato de a criança ficar acordada demais, ou então porque dormiu praticamente o dia todo. Qualquer dia o pediatra vai me abandonar de tanto que ligo para ele… rs

As cólicas de Sarah têm nos deixado loucos. É tanta dor que dá um baita dó. E como não sabemos o que causa essas dores, estamos tentando fazer o que dá. Já trocamos o leite por três vezes e dec remédio outras três. Afora esses probleminhas de percurso, a cada dia me surpreendo com o desenvolvimento. Além de gordinha, ela já tenta pegar a mamadeira, emite alguns sons e dá sorrisos sem estar dormindo. E como toda mãe coruja eu digo: São lindos!

Este primeiro mês é mais uma prova de que não temos controle de tudo na vida. Porque perdi as contas das vezes que implorei para sentir dores ou chorar no lugar da minha pequena. Até o friozinho que ela sente depois do banho parece injusto. O cuidado que temos que tomar é para não atrapalhar o desenvolvimento dela, porque superproteção não é boa.

Todos comemoramos o aniversário dela, com direito a presente e tudo o mais. Mal sabe ela que o maior presente quem ganhou fui eu. Descobrir a impotência e, ao mesmo tempo, a importância de estar apenas segurando sua mão foi aminha maior lição dos últimos tempos. Isso sim é amor incondicional.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Leite, cadê você?

Imagem: www.hipfamily.com/archives/pics/breastfeeding.gif




Nesses primeiros dias da Sarah, muita gente tem me ajudado. Muita gente mesmo. Por outro lado, algumas pessoas aparecem para dar opinião demais e criticar tudo o que fazemos. Gente que nem tem tanta intimidade acredita que tem liberdade para colocar suas considerações sobre nossas atitudes. Aos poucos, tenho aprendido a lidar com isso. Enfrentei algumas dificuldades com a amamentação, que vou contar em outros posts, e a impressão que deu é que eu não amamentei porque fiquei com preguiça. Ninguém imagina a quantidade de pessoas que agiram como se eu não tivesse me esforçado para isso. Bom, já dei a volta por cima e entendi que minha filha pode ser completa por outras interações comigo.



Encontrei um ótimo pediatra que me apoiou sem me criticar. Decidimos que estimularia a produção de leite com um equipamento que suga o leite. Sendo assim, poderíamos tentar dar o leite materno na mamadeira. A quantidade que sai é bem pouca, mas mesmo assim dou para a Sarah. Todo mundo sabe que nosso leite é precioso. E a possibilidade de alugar em vez de comprar é ótima. Busquei alguns lugares para alugar essa tal maquininha – carinhosamente chamada de ordenhadeira – e descobri um site que aluga e vende alguns equipamentos superimportantes para nós, inclusive alguns indicados para as mamães que estão retornando ao trabalho e querem congelar o leite.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Dia Mundial Sem Carro


São Paulo está chegando a índices alarmantes de trânsito e, pior ainda, poluição. É a 6° cidade mais poluída do mundo e isso traz sérios prejuízos para a saúde. Em média o paulistano perde um ano e meio de vida por causa da poluição. Esses dados foram apresentados em pesquisa do Ibope e do Movimento Nossa São Paulo, sobre mobilidade urbana na última sexta-feira.

Alguns números sinalizam o descontentamento do paulistano com o caos em que se vive atualmente. A população está totalmente insatisfeita com o trânsito. Perde-se em média 2h43 por dia para se locomover pela cidade. De 0 a 10, esse item foi avaliado com nota 3. Para 47% dos entrevistados, o trânsito é considerado péssimo e a poluição aparece como um problema muito grave para 92%.

Uma boa oportunidade para mostrar sua insatisfação é aderir ao
Dia Mundial Sem Carro, que ocorre amanhã em vários países. A iniciativa que surgiu na França em 22 de setembro de 1997 e chegou ao Brasil em 2001, com adesão de 11 cidades. São Paulo participa do movimento desde 2005. Nessa data as pessoas são incentivadas a deixar o carro em casa e se locomover de transporte público, bicicleta, a pé… A cidade agradece e a saúde do seu filho também!

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Descrição perfeita






Sempre que ouço a música Cria, da Maria Rita, me emociono. É incrível como ela descreve com maestria a maternidade. Antes de Sarah nascer, ficava imaginando como ela seria, do que gostaria, como seria criá-la toda vez que ouvia os primeiros acordes no rádio.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Crônica das vidas anunciadas

Imagem: daylightediet.com_blog



Uma amiga disse que Sarah é tão virginiana que praticamente fez uma lista da data propícia para chegar ao mundo. Decidiu nascer exatamente no fim de semana em que meu noivo estaria em casa e eu não estaria trabalhando – afinal meu expediente é de segunda à sexta. Escolheu também a madrugada, sendo assim, o trânsito não atrapalharia sua chegada. E eu agradeço. Porque me perdoem os leoninos, mas não sou lá muito de massagear jubas. De certo modo, o mistério ficou no ar até o último minuto. O trabalho de parto teve início no dia 22, último dia para o signo de leão.


O bom de tanta organização por parte da minha filha é que essa palavra passou a fazer parte do meu vocabulário de forma mais contundente. O sábado em que comecei a sentir pequenas pontadas era para ser como qualquer outro. Era. Como pessoa precavida, segui “a rigor” a alimentação balanceada que o fim da gestação pede. No almoço, a caprichada feijoada. No jantar, um belo lanche do Mc Donald’s. Também andei para cima e para baixo para comprar uma cesta de vime, por pura vontade de colocar as fraldas num suporte como o que vi em uma revista.


Quando voltava da lanchonete, senti uma cólica de leve. Comentei com o Gil, mas logo descartei a possibilidade de ser o início do trabalho de parto. Pura ingenuidade. Na minha cabeça, ela só nasceria no fim da semana. Mal sabia eu que ela era determinada. Assistimos a um filme e as dores começaram a vir com mais frequência. O Gil começou a contar os intervalos entre uma pontada e outra. Eram de cinco minutos. Entrei debaixo do chuveiro. A água quente deu uma ajuda – de poucos segundos.


Ligamos para o obstetra e partimos rumo à maternidade. Um passeio em família. Eram duas horas da madrugada. Lotamos o carro. Minha mãe, meu pai, minha irmã, o Gil e eu, é claro. Chegando lá, eu continuei com a minha calma. Desenvolvi o lado zen com a maternidade. Mas parece que às vezes preciso de um chacoalhão. O segurança logo perguntou se não queria uma cadeira de rodas. E eu, acreditando que voltaria para casa por ser só alarme falso, disse que não. O Gil pediu para ele trazer.


Só acreditei que era o momento de a Sarah chegar, quando a obstetriz disse que estava com quatro centímetros de dilatação. Mesmo assim continuei calma. Fui levada de maca à sala de parto normal. Na minha cabeça, seria coisa rápida. Afinal, a dor nem era tanta e já estava com dilatação. Santa ingenuidade! Fiquei até às 5h30 no mesmo estado. Nada acontecia. E num momento propício, lembrei do rico cardápio do jantar e do almoço.


O Gil acompanhou todo o processo. Todo mesmo. Passei mal, joguei a comida fora… O pior foi quem pensou na decoração da sala de parto. Isso porque um relógio enorme que marca até os segundos ficava bem na minha frente, me lembrando de cada contração. É como se nós fizéssemos contagem regressiva. As dores que sentia duravam milésimos, mas pareciam horas. Minha coragem para fazer parto normal desapareceu. Pedia para o Gil chamar alguém para aplicar a anestesia.


Depois de tudo isso, o parto normal foi descartado, pois não havia dilatação suficiente. No centro cirúrgico, a anestesista pediu para eu ter calma que a anestesia não doeria muito. Aquela picadinha já não era nada. Disse a ela que poderia aplicar quantas vezes quisesse. Não parava de tremer tamanha era a descarga de adrenalina no meu corpo. Depois da injeção a dor passou. Aí ouvi o som da Sarah chorando me emocionei. Depois o Gil a trouxe bem perto de mim. Ela já descansava. Também estava exausta. Ia para cá e para lá na barriga. Já era a hora dela.


Terminaram a cirurgia, fui a uma sala de recuperação. Cheguei no quarto, Gil não conseguia descansar. Queria ficar perto da pequena. E eu, carregá-la. Nessas quase nove horas de trabalho de parto, nos preparávamos para o que viria. Era como se o processo anunciasse novas vidas. As vidas verdadeiras, que se iniciaram ali.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Dia de cinema



Imagem: Guga Ferri - CineMaterna


Não se pode negar que com a chegada do bebê a vida social muda. Muitas vezes, completamente. As noitadas vão ficando de lado e os papos no bar dão lugar a passeios em família. Para aproveitar o melhor dos dois mundos basta se planejar. No começo, sair com um bebê requer uma verdadeira força-tarefa. São tantas coisas que dá a impressão de que a família está de mudança, mas na verdade está saindo apenas para uma visita rápida a um amigo. Com o tempo vem a prática e sair volta a ser algo do dia a dia.

Para as cinéfilas de plantão há uma ótima alternativa nas cidades de São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Salvador e logo mais em Porto Alegre. É o Cine Materna, que promove sessões de cinema durante a semana para mães, pais e acompanhantes com bebês de até 18 meses. Depois do filme rola um bate-papo em algum café próximo. A programação é semanal e os filmes exibidos – escolhidos por votação no site – são para entretenimento dos adultos.

Para acolher os pequenos o som é menos intenso assim como o ar condicionado. Há trocadores nas salas e o ambiente fica levemente iluminado. Os bebês maiores podem se acomodar com os pais em tapetes EVA na primeira fila para brincar. Quer mais informações? Entre em contato com a equipe.

Ah! Para as mães que já voltaram da licença maternidade, em Sampa tem uma sessão quinzenal aos sábados! Então, prepare seu bebê e sua pipoca porque é dia de cinema!

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Toques que acalmam




Imagem: http://cuidardecrianca.com.br/wp-content/uploads/2009/03/shantala.jpg


Técnica milenar que surgiu na Índia, mais precisamente na região de Kerala, a Shantala era transmitida de geração para geração. As filhas, que estivessem grávidas, aprendiam com suas mães. Enquanto o bebê se desenvolvia no útero, a futura mamãe recebia as informações sobre a prática. Era incentivada a observar os movimentos do pequeno, o pulsar de seu coração. Assim, a massagem realizada após o nascimento tornou-se a continuação do vínculo que foi criado durante a gravidez.De acordo com o livro Shantala – Massagem, Saúde e Carinho Para o Seu Bebê (Madras), sua essência consiste na intensa transferência de amor de mãe para filho, por meio de leves toques e doces manipulações em seu corpo. A prática já é bastante utilizada por aqui e afirmam as mães que já testaram que realmente funciona.A técnica é simples, sendo necessárias apenas as mãos e a disposição de se doar. A massagem provoca um estímulo físico que desencadeia um reflexo nervoso com efeitos terapêuticos no corpo, aumentando a redistribuição de sangue entre os órgãos. É excelente para os sistemas circulatório, linfático, digestivo e para o metabolismo, além de tornar o bebê ainda mais tranquilo e fortalecer o sistema imunológico.Vale consultar um livro para entender mais sobre os toques, os pontos do corpo que devem ser massageados e as formas. Eu tenho duas sugestões:


- Shantala – Massagem, Saúde e Carinho Para o Seu Bebê (Madras)
- Shantala, de Frederick Leboyer (Editora Ground)

terça-feira, 1 de setembro de 2009

De volta com segurança




Os dias na maternidade chegaram ao fim. Agora é hora de voltar para casa. Malas arrumadas para o retorno, o bebê vestido com a roupinha escolhida e as últimas orientações da berçarista, do pediatra e do obstetra já estão na ponta da língua. Está tudo ok, certo? Errado.

Embora muita gente acredite que a melhor maneira de transportar o bebê da maternidade para casa é no colo, essa prática é extremamente perigosa. Segundo o Código Brasileiro de Trânsito, os bebês de até 1 ano precisam estar em bebês-conforto, assim como as crianças menores de 4 anos devem ser acomodadas nas cadeirinhas apropriadas para essa faixa etária. Isso porque o cinto de segurança foi desenvolvido para pessoas com estatura mínima de 1,45m.

Então, da mesma forma que nos preocupamos com as condições do carro, velocidade e ética na direção, precisamos ficar atentos aos aparatos necessários para manter a segurança. De acordo com a ONG Criança Segura, os acidentes de trânsito são a causa líder de morte entre crianças de até 14 anos. Portanto, prevenir é sempre o melhor caminho.

Para tanto, até a posição desses equipamentos precisa ser pensada. Por exemplo, se a criança tiver até 1 ano ou 9 quilos, o bebê-conforto precisa estar de costas para o motorista. E sempre no banco de trás, conforme a lei. Parece desconfortável, mas não é. Mesmo porque existem vários tamanhos e modelos sob medida para as idades e peso dos nossos filhos. Vale conferir algumas opções.

Cuidados com alimentação



imagem: www.motherearthnews.com


Trocar fraldas, acalentar, dar banho, amamentar. O dia com 24 horas parece não ser suficiente quando há um bebê em casa? Sim, parece. Mas, além de todas as atividades que envolvem o pequeno a mãe também precisa se cuidar e estar atenta ao que come, afinal só o ato de amamentar consome em média 500 calorias.

Priscila Rodrigues da Costa, especialista em nutrição clínica pela Unicamp e mãe de um bebê de poucos meses, afirma que a alimentação equilibrada, com verduras, legumes, carnes magras, produtos integrais e frutas é essencial, além de evitar longos períodos em jejum, por mais que o dia esteja corrido.

Se você está amamentando e gosta de peixes como o salmão, vale incluir no cardápio duas vezes por semana. “Esse pescado é rico em ácido graxo ômega-3, que contribui para o desenvolvimento do sistema nervoso do bebê”, diz a nutricionista.

E além de saber o que por no prato, é bom ficar de olho no que evitar nessa fase. Segundo Priscila, os alimentos que causam gases são grandes inimigos, principalmente para quem teve parto cesáreo. Ela também avisa que é importante a mãe observar a sensibilidade do bebê com relação aos alimentos ingeridos, pois uns podem deixar o pequeno mais irritado ou tirar o sono.

Confira a lista do que evitar:

- feijão, grão-de-bico, ervilha, lentilha, brócolis, couve-flor, couve, cebola e alho em excesso e soja em grão;

- consumo excessivo de café, chá preto ou chá mate – todos têm cafeína. A substância pode provocar insônia ou agitação nos bebês

- bebidas alcoólicas, comprovadamente prejudiciais aos pequenos

- chocolate em excesso, que pode causar irritabilidade ou aumento dos movimentos intestinais do bebê