quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Tem gente nova em casa

Caio, em outubro de 2008, dias depois de nascer

Scooby, observando o novo integrante da família


Receber alguém mobiliza a família. É preciso limpar e arrumar bem a casa, ter todos os “suprimentos” necessários para agradar a quem chega e manter um ambiente aconchegante. Quando a pessoa a ser recebida é o bebê que acabou de nascer, surgem diversas outras preocupações. A Rê de Salvi está nessa fase. Ainda não tivemos tempo para conversar sobre o primeiro dia da Sarah em casa, que foi ontem. O que sei é o breve relato que ela me fez por e-mail: “Ela não pregou os olhos a noite toda. Chorava, chorava… chorava. Dormiu apenas duas horas”. Enfim, devo confessar que para mim isso não foi nada animador. Eu liguei para saber como elas estavam, como foi a chegada em casa e a minha ficha ainda não tinha caído. Ela sussurrou ao telefone e eu logo entendi. Imagina se a pequena acordasse? Todo o trabalho teria sido em vão!
Acredito que os primeiros dias devam ser os mais difíceis, afinal todos estão se conhecendo e se adaptando. Pelo menos com o meu sobrinho Caio, que logo fará um ano, foi assim. Ele chorava bastante na hora do banho. Nas primeiras vezes que acompanhei esse momento – que para mim era prazeroso – fiquei assustada! Com o tempo ele começou a curtir e deixar o chororô de lado. A Paula, minha cunhada, além de se acostumar com a chegada do bebê teve que lidar com um outro membro da família: o Scooby, nosso labrador (digo nosso porque ele é de toda a família… e eu não abro mão disso!). Ele não conseguia entender quem era aquele ser, porque ele estava aos prantos e roubava a atenção de todos. Depois que foi ‘formalmente’ apresentado ao Caio, farejou o quanto quis e decidiu que seria seu melhor amigo. Desde então passou a conferir se tudo está bem com o bebê, mesmo enquanto ele dorme.

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